By GAGU
Fala pessoal do Enjoy Games. Continuando a nossa maratona de postagens nesse mês de abril, trago pra vocês a análise do game Prison Break. Para começar Prison Break, não permite nem que os fãs da série possam controlar um dos protagonistas da série de TV. Ao invés disso, entramos na pele de Tom Paxton, um novo personagem criado especialmente para essa aventura. Tom é um agente secreto infiltrado dentro da prisão e para os presos ele não passa de mais um assassino condenado. No entanto, seu trabalho está baseado em descobrir porque Michael Scofield está preso e seu irmão condenado à cadeira elétrica. Para isso o jogador terá de formar diversas alianças para conseguir pistas e se manter vivo dentro da prisão.
Tudo parece andar bem até aqui, mas é ai que as coisas começam a ficar difíceis. Logo no início do jogo encontramos o primeiro preso e a tentativa de se aliar a ele é inútil porque a única frase que ele diz é “não estou aqui para fazer amigos”. Dessa forma, aquilo que o jogo propõe fica pra traz e sua vida na prisão passa a ser gasta com entorpecentes andando de um ponto a outro sem o menor sentido.
O ângulo de visão é muito apertado, dessa forma, nosso ambiente de visão é pequeno demais. Isso é irritante porque não temos uma visão ampla do que vamos encontrar pelo caminho, e em determinados momentos fica insuportável como, por exemplo, uma missão que deve ser cumprida sem que guardas ou câmeras de segurança flagrem você. Aqui temos praticamente que decorar onde tudo está porque se formos vistos a missão falha e temos que voltar tudo do começo novamente, ou seja, o ângulo de visão não permite que possamos ver além para traçarmos uma estratégia antes de prosseguir.
Outro ponto fraco do jogo é a Inteligência artificial. Tudo é tão imprevisível que é difícil prever o que os guardas irão fazer. Se eles irão te abordar ou não. Na maioria das vezes parece que nem existimos e somos fantasmas vagando pela prisão. Lidar com isso é sem dúvida muito ruim, mas pior ainda é não conseguir ver seus inimigos.
Tudo parece andar bem até aqui, mas é ai que as coisas começam a ficar difíceis. Logo no início do jogo encontramos o primeiro preso e a tentativa de se aliar a ele é inútil porque a única frase que ele diz é “não estou aqui para fazer amigos”. Dessa forma, aquilo que o jogo propõe fica pra traz e sua vida na prisão passa a ser gasta com entorpecentes andando de um ponto a outro sem o menor sentido.
O ângulo de visão é muito apertado, dessa forma, nosso ambiente de visão é pequeno demais. Isso é irritante porque não temos uma visão ampla do que vamos encontrar pelo caminho, e em determinados momentos fica insuportável como, por exemplo, uma missão que deve ser cumprida sem que guardas ou câmeras de segurança flagrem você. Aqui temos praticamente que decorar onde tudo está porque se formos vistos a missão falha e temos que voltar tudo do começo novamente, ou seja, o ângulo de visão não permite que possamos ver além para traçarmos uma estratégia antes de prosseguir.
Outro ponto fraco do jogo é a Inteligência artificial. Tudo é tão imprevisível que é difícil prever o que os guardas irão fazer. Se eles irão te abordar ou não. Na maioria das vezes parece que nem existimos e somos fantasmas vagando pela prisão. Lidar com isso é sem dúvida muito ruim, mas pior ainda é não conseguir ver seus inimigos.
Gráficos : 4,0
(lembra bastante jogos do ps2)
Jogabilidade: 5,0
Multiplayer : 3,0
Nota Final: 4,0
ENJOY GAMES!!!
2 comentários:
ótima analise Gagu, bem legal...num tem jeito, games de séries ou filmes nunca dão certo.
Eu sei, Batman AA e Ghostbuster deram certo, mas eles não tiveram que vir junto com os filmes...
Concordo com o Pedro. Jogos que tem que ser lançados juntos com os filmes e seriados geralmente são feitos às pressas.
Agora só me lembro de um exemplo que não foi assim. X-Men Origens Wolverine.
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